é mesmo de chorar... blumenau adora se trancar no próprio umbigo e cheirar naftalina - enquanto o mundo ( e até a alemanha!) estão respirando outros ares e voando por horizontes mais amplos...
realmente, parece q tudo anda de mal a pior. quando cheguei a blumenau, em 2003, o seminário de literatura contava com nomes como mário prata, afonso romano, marina colasanti, e outros ainda.... nada contra os participantes deste ano, mas SÓ estes nomes??
tá bom, os Irmãos Grimm é um tema muito legal e o Hollywood fiz um filme sobre eles com Matt Damon e Heath Ledger, mas este filme foi muita ficção e não muito realista.
Mas a literatur alemã tem por exemplo dois livros (que eu li em alemão e gostei) que foram filmados com muito succeso. Estes livros são "O parfume" ("Das Parfum") de Patrick Süskind e "O Leitor" ("Der Vorleser") de Bernhard Schlink.
Como vemos não só existe naftalina na literatura alemã ;))
Não sei... não sei... Hera Müller foi uma surpresa até para os alemães. Não estou aqui para defender a organização do evento, mas acho que a programação já estava pronta antes da entrega do Nobel. No mais, há de se compreender que o Nobel de Literatura é quase uma extensão do Nobel da paz, ou seja, há muito mais de político do que de literário na entrega do Nobel de Literatura. No mais, por que não discutir Grimm? Já houve essa discussão por aqui? Quando? A literatura alemã é riquíssima e diversificada, como qualquer outra. Todos os nomes que tu citaste Fabrício, são importantes. Agora, não porque suas obras se transformaram em filme. Isso é o que menos importa. Mas os Grimm também são, principalmente pelo caráter oral e popular da sua obra. Na tua lista poderiam estar Guenther Grass, Goethe etc... Quem sabe nas próximas edições? Aline, não concordo com tua crítica, e não falo por estar na mesa não. Douglas Zunino tem um poema (que virou música dos Colonos) que diz que "santo de casa não faz milagre, mas olha eu aqui tirando leite de pedra!" Claro que ouvir o pessoal dos grandes centros é importante, mas também não o seria considerar os daqui? Quantas vezes vimos oi Douglas Zunino numa mesa redonda? E o Gregory? Um dos nossos maiores dilemas é a falta de crítica e debate a respeito da literatura local. Não seria esta uma oportunidade? Recentemente Assis Brasil esteve em Blumenau palestrando. Quantos de nós estivemos lá? Também Miguel Sanches Neto esteve aqui este ano. Quantos estivemos no debate? Ano passado esteve Salim Miguel. Novamente a pergunta. Quantos estivemos debatendo com ele. Três autores de grande importância em menos de um ano e quase nenhum de nós esteve nos debates (cuja entrada era gratuíta). Porque não ouvirmos agora os autores locais e discutirmos com eles a produção local? Abraço fraterno, Viegas.
"nada contra os participantes deste ano, mas SÓ estes nomes??"
Viegas, acho que minha colocação não está desmerecendo os participantes locais ( alguns que, inclusive admiro profundamente). Não sugiro q não prestigiemos a prata da casa, nem q neguemos espaço ao locais. Minha crítica é à ausência de outros convidados de peso, de fora, q permitam que a conversa transcenda o 'local', o nome do Fórum é Nacional (não q os autores daqui não possam discutir a literatura independentemente de questões regionais). Mas, penso, sim, que o evento está perdendo qualidade. E a culpa não é dos escritores, intelectuais e poetas convidados, é, sim, do poder público, que está sucateando um projeto, um evento, atrás do outro, em várias áreas da cultura. Eu deveria ficar quieta? Achar bom ver o retrocesso?? Sou um cidadão, pago meus impostos, quero q eles sejam aplicados corretamente. Sou artista e público e sei da responsabilidade do governo no fomento à produção e difusão da arte. E se, a resposta da equipe da Fundação é: "não temos recursos", ou "já estamos fazendo milagre", ok, buraco é mais embaixo (ou mais acima). Então o executivo e o legislativo que tratem de ler os resultados das Conferências, que tratem de ouvir os artistas e o público e repensem as políticas culturais do município imediatamente.
O que não dá é pra ficar quieto vendo o cristo ser crucificado, e ficar reconfortado sob a desculpa de redenção.
Viegas, você quer falar sobre a literatua alemã? Tá bom, minha irmã estudou a idioma e a literatura alemã na Alemanha. Ela nasceu como eu na Alemanha e é profesora pra idioma alemã em Brusque. Você quer a Email dela?
Mas tá bom, eu naõ quero uma confusão. Eu tenho duas cancões pra você Viegas, você entende alemão?: http://www.youtube.com/watch?v=PkiDMPoxj50&hl=de
AI Fabrício, é por essa e outras que às vezes desanimo. Que bom que sabes alemão e nasceste na Alemanha e tens uma irmã que também nasceu lá e sabe falar alemão. Mas o que importa isso? Tenho certeza que a Valburga também fala alemão. Sabe, fiz alguns questionamentos, discordei de uma opinião que tornaste pública. Ponto. Tua origem e o fato de teres uma família poliglota não interessa e não torna mais clara tua crítica. Abraço, Viegas
Estou de acordo com a Aline. Com certeza, não se trata de desmerecer participantes locais. Eles também podem participar e contribuir muito para a discussão. Mas se o Fórum é Brasileiro, de caráter Nacional, obviamente, é importante que se possa discutir com escritores de outros estados e regiões, para não empobrecer o evento com uma discussão meramente local. Porque para discutir literatura em âmbito nacional, não basta só ter lido os autores de outros estados. Não seria importante saber o que os escritores do Nordeste, do Norte, Sudeste, pensam sobre a literatura? Com certeza, o evento estará perdendo qualidade. Se assim não fosse, ninguém iria questionar caso a FURB, em parceria com o Município, decidisse fazer o Festival Internacional de Teatro de Blumenau só com grupos de teatro locais, por falta de verba e financiamento para bancar os grupos de teatro universitário de outros estados ou países. Sei que se trata de eventos diferentes, mas a essência é a mesma: Ou o Fórum é Nacional ou o Fórum é Blumenauense.
Se o Viegas não estivesse palestrando seu comentário seria o mesmo? Ou também estaria criticando o evento? Acho que ele está maravilhado demais com a sua própria pessoa! E, claro, não está enxergando o óbvio: um evento nacional, precisa de nomes conhecidos em nível nacional. Tem muita coisa acontecendo na literatura brasileira e o povo daqui não está percebendo, porque não tem contato, conversa, debate, e, principalmente porque só olha para o seu umbigo.
Prezado(a) anônimo, não sou guri pequeno para me maravilhar com tão pouco. Sempre procurei ser coerente nas minhas manifestações, e honesto comigo mesmo. Não nasci hoje e não preciso me esconder sob o anonimato. Quanto a sua última frase, senhor(a) anônimo, tens razão. Há de se mudar isto. Por isso questionei quantos de nós estivemos presentes às palestras de Salim Miguel, Assis Brasil e Miguel Sanches Neto. No que diz respeito ao FITUB, penso que uma das coisas que deveria ser incentivada e promovida é, justamente, a participação de grupos locais, sim, em conjunto com os nacionais e internacionais. Se questionei especificamente a crítica realizada ao Fórum Brasileiro(e gostaria que você relesse a crítica, por favor) é porque sei do esforço que a TUCA teve para organizá-lo (haja visto que ele sequer iria acontecer este ano). Também não vejo problemas em discutir os irmãos Grimm, como acho que podemos e devemos discutir Herta Müller e outros autores. Mas não voltarei ao tema. Caro(a) anônimo, frequentemente teço comentários neste espaço do Escambau, que considero uma conquista da classe artístico-cultural. Uma pena não teres a coragem de dizeres quem és para que pudéssemos conversar mais francamente. Já adianto que não perderei mais meu tempo em respondê-lo. Não sei se usas deste espaço porque estás preocupado com os descaminhos da cultural em Blumenau, ou se tens apenas algum problema pessoal comigo. Sou amigo da Aline há muito tempo, respeito-a como ser humano e como artista e produtora cultural, e por isso dou-me a liberdade de dizer francamento que discordo de algo que ela possa defender ou pensar (o que é absolutamente natural e desejável). Infelizmente não parece ser o teu caso. Quanto ao Fabrício, não o conheço, mas a resposta que teceu após meu comentário (que talvez tenha sido um pouco rude), convenceu-me. Temos o direito de pensar e defender posições diferentes. Pena que algumas pessoas não compreendam isso, e num cúmulo de infantilidade utilizam deste espaço para anonimamente vir tecer comentários maldosos. Não perca seu tempo, anônimo(a). Afinal, não sou assim tão importante quanto você parece pensar. Aos amigos que por aqui navegam, o pedido de desculpas pelo desabafo. Mas estou ficando cansado desta boçalidade anônima que nada constrói. Abraço, Viegas
O que significa ter projeção nacional??? Por quê os autores locais não podem ter projeção nacional? Telomar é um artista nacional? O Cid Moreira comprou quadros dele. Revolver por acaso é uma banda musical argentina? Será da república dos pampas? Curto Gregory porque acho que ele não deve nada a qualquer autor nacional contemporâneo. Taí "Aguardo"! E o Zunino e seu Na Curva do Rio? Não é nacional? O Viegas publica numa porrada de lugares e tem prêmios nacionais. Acaso é Chinês? O Charles e sua fotografia fantástica!!!! Ah, e a Carona!!! Estourando em Curitiba... Lembram? O Ernesto e todos aqueles desenhos... As Falações do Labes... Os prêmios Paulo Leminski do Maicon Tenfen... O trabalho da Daina Schwartz... Os livros da Urda... os Micropoemas do Tchello... Saudades do JARDIM... e o Graff???? Nasceu na Alemanha, mas tá aqui... Tem Vlad V, tem Luiz Cé, tem... tem ... tem... Fico pensando se esse povo todo não é nacional??? E, claro, tem um monte de gente ruim, que faz cocô achando que tá fazendo arte. Esses... bem, esses ficam anônimos mesmo! Morrem de inveja e ficam criticando quem produz arte e cultura de qualidade. Cresçam, babacas!
18 comentários:
Herta Müller uma escritora, poetisa e ensaísta alemã ganhou o Nobel de Literatura 2009 e o II Seminário de Literatura Alemã é sobre os Irmãos Grimm?
Que decepção!!!
é mesmo de chorar... blumenau adora se trancar no próprio umbigo e cheirar naftalina - enquanto o mundo ( e até a alemanha!) estão respirando outros ares e voando por horizontes mais amplos...
realmente, parece q tudo anda de mal a pior.
quando cheguei a blumenau, em 2003, o seminário de literatura contava com nomes como mário prata, afonso romano, marina colasanti, e outros ainda....
nada contra os participantes deste ano, mas SÓ estes nomes??
Obrigado Aline,
tá bom, os Irmãos Grimm é um tema muito legal e o Hollywood fiz um filme sobre eles com Matt Damon e Heath Ledger, mas este filme foi muita ficção e não muito realista.
Mas a literatur alemã tem por exemplo dois livros (que eu li em alemão e gostei) que foram filmados com muito succeso.
Estes livros são "O parfume" ("Das Parfum") de Patrick Süskind e "O Leitor" ("Der Vorleser") de Bernhard Schlink.
Como vemos não só existe naftalina na literatura alemã ;))
Não sei... não sei...
Hera Müller foi uma surpresa até para os alemães. Não estou aqui para defender a organização do evento, mas acho que a programação já estava pronta antes da entrega do Nobel. No mais, há de se compreender que o Nobel de Literatura é quase uma extensão do Nobel da paz, ou seja, há muito mais de político do que de literário na entrega do Nobel de Literatura. No mais, por que não discutir Grimm? Já houve essa discussão por aqui? Quando? A literatura alemã é riquíssima e diversificada, como qualquer outra. Todos os nomes que tu citaste Fabrício, são importantes. Agora, não porque suas obras se transformaram em filme. Isso é o que menos importa. Mas os Grimm também são, principalmente pelo caráter oral e popular da sua obra. Na tua lista poderiam estar Guenther Grass, Goethe etc... Quem sabe nas próximas edições?
Aline, não concordo com tua crítica, e não falo por estar na mesa não. Douglas Zunino tem um poema (que virou música dos Colonos) que diz que "santo de casa não faz milagre, mas olha eu aqui tirando leite de pedra!" Claro que ouvir o pessoal dos grandes centros é importante, mas também não o seria considerar os daqui? Quantas vezes vimos oi Douglas Zunino numa mesa redonda? E o Gregory? Um dos nossos maiores dilemas é a falta de crítica e debate a respeito da literatura local. Não seria esta uma oportunidade? Recentemente Assis Brasil esteve em Blumenau palestrando. Quantos de nós estivemos lá? Também Miguel Sanches Neto esteve aqui este ano. Quantos estivemos no debate? Ano passado esteve Salim Miguel. Novamente a pergunta. Quantos estivemos debatendo com ele. Três autores de grande importância em menos de um ano e quase nenhum de nós esteve nos debates (cuja entrada era gratuíta). Porque não ouvirmos agora os autores locais e discutirmos com eles a produção local?
Abraço fraterno,
Viegas.
"nada contra os participantes deste ano, mas SÓ estes nomes??"
Viegas, acho que minha colocação não está desmerecendo os participantes locais ( alguns que, inclusive admiro profundamente). Não sugiro q não prestigiemos a prata da casa, nem q neguemos espaço ao locais. Minha crítica é à ausência de outros convidados de peso, de fora, q permitam que a conversa transcenda o 'local', o nome do Fórum é Nacional (não q os autores daqui não possam discutir a literatura independentemente de questões regionais).
Mas, penso, sim, que o evento está perdendo qualidade. E a culpa não é dos escritores, intelectuais e poetas convidados, é, sim, do poder público, que está sucateando um projeto, um evento, atrás do outro, em várias áreas da cultura.
Eu deveria ficar quieta?
Achar bom ver o retrocesso??
Sou um cidadão, pago meus impostos, quero q eles sejam aplicados corretamente.
Sou artista e público e sei da responsabilidade do governo no fomento à produção e difusão da arte.
E se, a resposta da equipe da Fundação é: "não temos recursos", ou "já estamos fazendo milagre", ok, buraco é mais embaixo (ou mais acima). Então o executivo e o legislativo que tratem de ler os resultados das Conferências, que tratem de ouvir os artistas e o público e repensem as políticas culturais do município imediatamente.
O que não dá é pra ficar quieto vendo o cristo ser crucificado, e ficar reconfortado sob a desculpa de redenção.
Viegas, você quer falar sobre a literatua alemã? Tá bom, minha irmã estudou a idioma e a literatura alemã na Alemanha. Ela nasceu como eu na Alemanha e é profesora pra idioma alemã em Brusque. Você quer a Email dela?
Mas tá bom, eu naõ quero uma confusão. Eu tenho duas cancões pra você Viegas, você entende alemão?:
http://www.youtube.com/watch?v=PkiDMPoxj50&hl=de
http://www.youtube.com/watch?v=MeNdOpw90-M&feature=SeriesPlayList&p=917773458BC1E8DD
AI Fabrício, é por essa e outras que às vezes desanimo.
Que bom que sabes alemão e nasceste na Alemanha e tens uma irmã que também nasceu lá e sabe falar alemão. Mas o que importa isso? Tenho certeza que a Valburga também fala alemão. Sabe, fiz alguns questionamentos, discordei de uma opinião que tornaste pública. Ponto. Tua origem e o fato de teres uma família poliglota não interessa e não torna mais clara tua crítica.
Abraço,
Viegas
Oh desculpa-me Viegas, mas minha pergunta não foi irónico. Eu achei que você quer uma discussão com uma pessoa que tem conhecimentos fundamentais.
E eu não criticei Senhora Huber ou Senhora Theilacker, eu criticei o tema.
Mas eu também estou desanimado, muito desanimado.
Estou de acordo com a Aline.
Com certeza, não se trata de desmerecer participantes locais. Eles também podem participar e contribuir muito para a discussão. Mas se o Fórum é Brasileiro, de caráter Nacional, obviamente, é importante que se possa discutir com escritores de outros estados e regiões, para não empobrecer o evento com uma discussão meramente local. Porque para discutir literatura em âmbito nacional, não basta só ter lido os autores de outros estados. Não seria importante saber o que os escritores do Nordeste, do Norte, Sudeste, pensam sobre a literatura? Com certeza, o evento estará perdendo qualidade.
Se assim não fosse, ninguém iria questionar caso a FURB, em parceria com o Município, decidisse fazer o Festival Internacional de Teatro de Blumenau só com grupos de teatro locais, por falta de verba e financiamento para bancar os grupos de teatro universitário de outros estados ou países. Sei que se trata de eventos diferentes, mas a essência é a mesma: Ou o Fórum é Nacional ou o Fórum é Blumenauense.
Se o Viegas não estivesse palestrando seu comentário seria o mesmo? Ou também estaria criticando o evento?
Acho que ele está maravilhado demais com a sua própria pessoa! E, claro, não está enxergando o óbvio:
um evento nacional, precisa de nomes conhecidos em nível nacional.
Tem muita coisa acontecendo na literatura brasileira e o povo daqui não está percebendo, porque não tem contato, conversa, debate, e, principalmente porque só olha para o seu umbigo.
Prezado(a) anônimo, não sou guri pequeno para me maravilhar com tão pouco. Sempre procurei ser coerente nas minhas manifestações, e honesto comigo mesmo. Não nasci hoje e não preciso me esconder sob o anonimato. Quanto a sua última frase, senhor(a) anônimo, tens razão. Há de se mudar isto. Por isso questionei quantos de nós estivemos presentes às palestras de Salim Miguel, Assis Brasil e Miguel Sanches Neto. No que diz respeito ao FITUB, penso que uma das coisas que deveria ser incentivada e promovida é, justamente, a participação de grupos locais, sim, em conjunto com os nacionais e internacionais. Se questionei especificamente a crítica realizada ao Fórum Brasileiro(e gostaria que você relesse a crítica, por favor) é porque sei do esforço que a TUCA teve para organizá-lo (haja visto que ele sequer iria acontecer este ano). Também não vejo problemas em discutir os irmãos Grimm, como acho que podemos e devemos discutir Herta Müller e outros autores. Mas não voltarei ao tema.
Caro(a) anônimo, frequentemente teço comentários neste espaço do Escambau, que considero uma conquista da classe artístico-cultural. Uma pena não teres a coragem de dizeres quem és para que pudéssemos conversar mais francamente. Já adianto que não perderei mais meu tempo em respondê-lo. Não sei se usas deste espaço porque estás preocupado com os descaminhos da cultural em Blumenau, ou se tens apenas algum problema pessoal comigo. Sou amigo da Aline há muito tempo, respeito-a como ser humano e como artista e produtora cultural, e por isso dou-me a liberdade de dizer francamento que discordo de algo que ela possa defender ou pensar (o que é absolutamente natural e desejável). Infelizmente não parece ser o teu caso. Quanto ao Fabrício, não o conheço, mas a resposta que teceu após meu comentário (que talvez tenha sido um pouco rude), convenceu-me. Temos o direito de pensar e defender posições diferentes. Pena que algumas pessoas não compreendam isso, e num cúmulo de infantilidade utilizam deste espaço para anonimamente vir tecer comentários maldosos. Não perca seu tempo, anônimo(a). Afinal, não sou assim tão importante quanto você parece pensar.
Aos amigos que por aqui navegam, o pedido de desculpas pelo desabafo. Mas estou ficando cansado desta boçalidade anônima que nada constrói.
Abraço,
Viegas
Viegas, você quer uma participação de pessoas internacionais mas para você minha origem não interessa?
Que decepção!!!
Mas eu repito minha oferta, se você quer uma discussão construtiva, você encontra minha Email no meu blog.
"Isto náo é um cocô!"
Anonimato é foda!
O que significa ter projeção nacional???
Por quê os autores locais não podem ter projeção nacional?
Telomar é um artista nacional? O Cid Moreira comprou quadros dele.
Revolver por acaso é uma banda musical argentina? Será da república dos pampas?
Curto Gregory porque acho que ele não deve nada a qualquer autor nacional contemporâneo. Taí "Aguardo"!
E o Zunino e seu Na Curva do Rio? Não é nacional?
O Viegas publica numa porrada de lugares e tem prêmios nacionais. Acaso é Chinês?
O Charles e sua fotografia fantástica!!!!
Ah, e a Carona!!! Estourando em Curitiba... Lembram?
O Ernesto e todos aqueles desenhos... As Falações do Labes... Os prêmios Paulo Leminski do Maicon Tenfen... O trabalho da Daina Schwartz... Os livros da Urda... os Micropoemas do Tchello...
Saudades do JARDIM... e o Graff???? Nasceu na Alemanha, mas tá aqui...
Tem Vlad V, tem Luiz Cé, tem... tem ... tem...
Fico pensando se esse povo todo não é nacional???
E, claro, tem um monte de gente ruim, que faz cocô achando que tá fazendo arte. Esses... bem, esses ficam anônimos mesmo! Morrem de inveja e ficam criticando quem produz arte e cultura de qualidade. Cresçam, babacas!
"Isto não é um cocô 2"
Postar um comentário