Cientes da importância e relevância que o tema representa para o fomento da cultura local, CONVOCA toda a comunidade artística e cultural, a fim de que possa contribuir para o aperfeiçoamento dos Editais.
Dia: 06 de maio de 2009.
Nos seus 28 anos de existência, a Orquestra de Câmara de Blumenau já circulou pelos principais palcos nacionais e internacionais, dentre eles a sala Smetana, de Praga, e o Mozarteum, de Salzburgo. Atualmente sob a Direção Artística do violinista Daniele Girardello, e regência do maestro Daniel Bortholossi, a orquestra possui um compromisso com a qualidade de execução do seu repertório e a difusão da música orquestral.
29/04 - Quarta - 18:30
Fundação Cultural de Blumenau
Auditório Edith Gaertner
Confirmar até 28/04 por e-mail (festivais@fcblu.com.br)
(quem quiser o Projeto de Lei, é só deixar o e-mail nos comentários)
O sopro do preciosismo não infestou apenas Blumenau, mas espalhou-se por todo Vale. Ele pulsa na casa onde vivem Arlete e Valnéria, duas primas que esperam furiosamente penetrar no sofisticado mundo da alta sociedade e sonham com aventuras românticas ao lado de amantes espirituosos e galantes. Porém, um inesperado plano tramado por dois senhores que por elas foram desprezados, objetiva colocar um fim em seus desejos e rebaixá-las a mesma qualidade seus próprios criados, peças fundamentais nesta armadilha. “As Preciosas Ridículas” é uma comédia de costumes inspirada pela forma de arte popular conhecida como Commedia Dell’arte. A obra lançou Molière, dramaturgo francês, como diretor em 1659. O Grupo AmaDores de Teatro, de Blumenau, adaptou a peça juntando ritmos e elementos modernos com a afetação exagerada em moda na França do século XVII.
Local: Fundação Cultural de Blumenau - Auditório Carlos Jardim
Dias:19/04 - Domingo26/04 - Domingo19 Horas
Ingressos: R$ 5,00 (preço único)
Duração: 45 minutos
Ontem rolou a 3ª Festa Escambau, com a participação de MUITA gente, mesmo!
Todos os parabéns as almas do Escambau, a Aline, o Charles, o Costa de Souza, a Monalisa e esse povo que é um pouco do contemporâneo blumenauense das artes.
Como disse a Morgana na festa, não sou um indie obcecado, mas URBE, urbanidade, vez ou outra, faz bem a saúde mental, ainda mais aqui,
Neste vasto e semi-árido vácuo deixado pelo poder público, especialmente nos últimos três anos, quando a Fundação virou loteamento para abrigo de aliados na campanha eleitoral, a face vermelha de risos, as mãos sujas de tinta, as paredes repletas de relicários de todos os ‘escambaus’ presentes fez história (pelo menos na minha insignificante vida) e ganhou mais espaços, corpo e almas empolgadas.
Já disse a muitos amigos próximos que não sou artista, não ‘crio’ arte dentro daquele sentido funcionalista. Mas viver longe da arte e da criação me é impossível. É assim que meu pesado corpo sobrevive. Anti-social sim, mas me equilibro no ‘outro-artista’.
Numa postura neoniilista, não sei se acredito mais em algo no agora presente de minha vida. O que fazer se não se agarrar aos sonhos/pesadelos/devaneios/surtos/etc. da arte? Viver de uma ilusão feita a pinceladas, pixels, fotogramas, signos e tudo mais.
Por isso, Escambau, vida longa e menos iluminação na próxima edição.
Beijos
www.libidinagens.wordpress.com