quarta-feira, 11 de maio de 2011

Programação Teatro Carlos Gomes de Maio


(*Programação Sujeita a alterações)

Luis Vicentini canta Zé Ramalho
Data/Hora
quinta-feira, 12 de maio, às 20h30
Informações
Show beneficente em prol da casa de repouso Continuando a Vida.

Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 15,00 (sócios) e R$ 10,00 (meia-entrada)



Improvável
Data/Hora
domingo, 15 de maio, às 18h
Informações
Improvável - Cia. Barbixas de Humor

Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$ 40,00 (sócios e Clube do Assinante) e R$ 25,00 (meia-entrada)



Concertos de Outono
Data/Hora
segunda-feira, 16 de maio, às 19h55
Informações
Música Erudita. Apresentação da Escola de Música do Teatro Carlos Gomes que integra o Projeto Ponto de Cultura

Entrada franca



Espia Só
Data/Hora
domingo, dia 22 de maio, 19h (1ª Sessão) 21h00 (2ª Sessão)
Informações
Evandro Santo (o Cristian Pior do Pânico na TV) em espetáculo solo.

Ingressos: R$ 60,00 (inteira), R$ 50,00 (sócios e Clube do Assinante do JSC) e R$ 30,00 (meia-entrada)
 



Projeto Aldeia Palco Giratório Sesc 2011
Data/Hora
de 14 a 23 de maio
Informações
Entre os dias 14 e 23 de maio, o Teatro Carlos Gomes será palco do projeto Aldeia Palco Giratório Sesc 2011, um festival de artes integradas. Serão mais de dez atrações culturais, todas com entrada franca ou preços bem acessíveis. Confira:

Estrangeiros:
(Teatro)
Quando: Sábado, 14 de maio, às 20h
Entrada franca
Classificação: 16 anos


Viola com Paulo Freire
(Duo musical)
Quando: Domingo, 15 de maio, às 20h
Ingressos: R$ 1,00 (inteira) e R$ 0,50 (meia-entrada)
Classificação: Livre


Fio mágico
(Teatro de Bonecos)
Quando: segunda-feira, 16 de maio, às 15h
Entrada franca com retirada de ingressos no Sesc ou na bilheteria do Teatro Carlos Gomes
Classificação: Livre


A parte Doente
(Teatro)
Quando: terça-feira, dia 16 de maio, às 20h
Entrada franca com retirada de ingressos no Sesc ou na bilheteria do Teatro Carlos Gomes
Classificação: 16 anos


Leve
(Dança)
Quando: quarta-feira, 18 de maio, às 20h
Entrada franca com retirada de ingressos no Sesc ou na bilheteria do Teatro Carlos Gomes
Classificação: Livre


O Dragão
(Teatro)
Quando: quinta-feira, 19 de maio, às 20h
Entrada franca com retirada de ingressos no Sesc ou na bilheteria do Teatro Carlos Gomes
Classificação: 12 anos


Trilogia lugosi: o coração delator
(Teatro)
Quando: sexta-feira, 20 de maio, às 20h
Entrada franca com retirada de ingressos no Sesc ou na bilheteria do Teatro Carlos Gomes


Cartas de Rodez
(Teatro)
Quando: sábado, 21 de maio, às 20h
Entrada franca com retirada de ingressos no Sesc ou na bilheteria do Teatro Carlos Gomes


Trilogia lugosi: outside
(Teatro)
Quando: domingo, 22 de maio, às 20h
Entrada franca com retirada de ingressos no Sesc ou na bilheteria do Teatro Carlos Gomes


Trilogia lugosi: o fantástico homem que imita a si mesmo
(Teatro)
Quando: segunda-feira, 23 de maio, às 20h
Entrada franca com retirada de ingressos no Sesc ou na bilheteria do Teatro Carlos Gomes



Cata-Dores
Data/Hora
sexta-feira, 27 de maio, às 20h
Informações
Comédia no melhor estilo circo-teatro, que convida a plateia a uma reflexão sobre a passagem do tempo e suas consequências. Também é um encontro de três nomes de prestígio na cena teatral paulistana: a dramaturga Claudia Vasconcelos, o ator de cinema e teatro Jairo Matos e o ator de cinema, teatro e televisão Paulo Gorgulho.

Ingressos: R$ 40,00 (inteira), R$ 30,00 (sócios) e R$ 20,00 (meia-entrada)
 



Joãozinho e Maria na casa da Bruxa
Data/Hora
sábado, 28 de maio, às 15h
Informações
Teatro Infantil. Produção de Valdir Dutra

Ingressos: R$ 50,00 (inteira), R$ 20,00 (antecipado, durante a semana na Gift Box do Shopping Neumarkt), R$ 25,00 (meia-entrada, acima de 60 anos, abaixo de 18 anos ou estudantes)


Rua XV de Novembro, 1181 - Centro
Blumenau - SC - Brasil
CEP 89010-003

Fone: (47) 33144-7166 | Fax: (47) 3322-7008
www.teatrocarlosgomes.com.br


Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele sua inscrição neste link

Pig Floyd Sound



A banda PIG FLOYD SOUND surgiu em meados de 2010, após conversas entre alguns integrantes da banda para reativar um projeto antigo, Echoes in the Garden. Este novo projeto, assim como o antigo, busca homenagear a maior banda de rock progressivo da história, o PINK FLOYD, com a intenção de reproduzir fielmente suas músicas.

Formada por músicos experientes, além de apaixonados por Pink Floyd, a banda tem como diferencial a semelhança dos timbres vocais e instrumentais.

Para iniciar esse novo projeto, a PIG FLOYD SOUND fará sua apresentação de estréia no dia 14 de maio em Blumenau/SC no Bar Cacique de Blu.

Pig Floyd Sound

Data: 14/05 – Sábado
Início: 23:00h
Local: Cacique de Blu
Endereço: Rua Governador Jorge Lacerda, 277, Bairro da Velha, Blumenau SC
Ingressos antecipados e LIMITADOS: R$ 15,00
Na hora: R$ 20,00
Pontos de venda: BeBop Discos / Palladium Laser / Graves & Agudos /


Maiores informações

Fones: (47) 9966-0647 / (47) 8478-9793 / (47) 9918-4762
e-mail: pigfloydsound@gmail.com

terça-feira, 10 de maio de 2011

Oficinas de Viola, Animação de bonecos e Improvisação com máscaras...

OFICINAS ALDEIA SESC

Estão abertas as inscrições para as oficinas dentro da programação do Aldeia SESC Blumenau. Abaixo três das cinco oficinas oferecidas esse ano. Façam sua inscrição na Central de Atendimentos da unidade, maiores informações entre em contato.
 

Oficina de Viola Paulo Freire 
Data e Hora: Dom. 15 – 13h às 17h
Investimento: R$20,00
Vagas Limitadas – com certificação
Local de Realização: Sala de Música - SESC
Partindo da história de seu aprendizado, no sertão do Urucuia, norte de Minas Gerais, região que inspirou Guimarães Rosa a escrever o romance “Grande Sertão:Veredas”, vai mostrar o mundo que cerca a viola - desde o santo padroeiro dos violeiros (São Gonçalo, que também é santo da fertilidade e protetor das prostitutas), até o famoso pacto com o diabo.
Não existe necessidade de um pré-conhecimento do instrumento. Todos podem participar como ouvintes.


Oficina no Mundo dos Bonecos – Grupo Mão Molenga
Data e Hora Ter. 17 - 13h-17h
Inscrições no SESC – Vagas limitadas
Investimento de R$20,00 – com certificação
Local de Realização: Teatro Carlos Gomes - Espaço Carona
Propõe um estudo, de caráter teórico, em que são abordadas a história do teatro de animação, a tipologia de bonecos e as diferentes técnicas de manipulação. Tem como objetivo oferecer uma visão abrangente e esclarecedora sobre o universo do teatro de formas animadas. 
Público: Atores, bonequeiros e arte-educadores (máximo de 30 pessoas)

Oficina Improvisação com Máscaras Balinesas – Grupo Amok
Aldeia Palco Giratório - OFICINA
Data e Hora: Sex. 20 –09h às 17h
Local de Realização: Teatro Carlos Gomes – Espaço Carona
Inscrições no SESC – Vagas limitadas a 20(vinte)
Investimento de R$20,00 – com certificação
A oficina de Improvisação com Máscaras Balinesas visa levar o ator ao “estado de improvisação” tendo como suporte o recurso da máscara tradicional. A oficina procura levar o aluno a compreender os princípios do teatro bruto através da experiência prática e da observação.

Biblioteca
Centro de Atvidades Blumenau
47 3322 5261 - ramal 220
Rua Dr Amadeu da Luz,165
SESC. Faz bem para você.
bibliotecablumenau@sesc-sc.com.br
Skype: bibliotecacabl
 
Jamil Antonio Dias
Cultura - SESC
47 3322 5261 Ramal 207
jamildias@sesc-sc.com.br
skipe:jamilandias
http://blogs.sesc-sc.com.br/cultura/
www.sesc-sc.com.br

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Élio Hahnemann na Mabeck

Aldeia Palco Giratório SESC apresenta: "ESTRANGEIROS"


Quanto custa para Alicia ter uma vida nova?
 
 
 


Na loja de fantasias de propriedade de seu pai, Alicia vê chegar um desconhecido, de quem ela pouco compreende a pronúncia e as palavras. Neste encontro, Alícia, acostumada às certezas daquele ambiente, poderá se enxergar de longe, de fora, sem disfarces. Jogada contra si mesma e exposta à nudez da sua vida, ela, então, se agarra à única chance que tem de tentar mudar tudo.


Direção: Fabio Hostert

Atuação: Daidrê Thomas e
Enzo Monti

texto: Gregory Haertel

 
Dia 15 de maio, às 20h no Teatro Carlos Gomes.

Entrada franca! Esperamos vocês!!

(Não recomendado para menores de 18 anos)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

TEASER - Os Hematomas de Cláudio


Acompanhe processo de produção do curta “Os Hematomas de Cláudio”, que está sendo rodado em Blumenau. O curta metragem tem financiamento do Fundo Municipal de Apoio a Cultura de Blumenau.
saiba mais no blog do projeto http://oshematomasdeclaudio.blogspot.com


Crítica e comentarios sobre "escritos da carne"

Blogger
Escritos da carne
Viegas Fernandes da Costa
Difícil definir a exposição fotográfica “Escritos da Carne” como erótica, porque o erótico não se institui enquanto gênero. Apesar do artigo “O que é erótico” da historiadora Carla Fernanda da Silva (autora do projeto que resultou na exposição), publicado no catálogo de “Escritos da carne”, o conceito de erótico, na produção cultural, está principal

mente ligado aos juízos de valor. Muito daquilo que no passado fora publicado e julgado na condição de pornográfico (este sim gênero), passa à condição de erótico quando sujeito a um tratamento que lhe confere estatus. O erótico, assim, associa-se a uma ideia de classe. A pornografia, quando transferida para uma galeria de arte, transforma-se em erótico. Se na sua origem a palavra pornografia significa escritos de prostitutas, o erótico deriva do deus grego Eros, como bem lembra Carla no citado artigo. O primeiro, venal; o segundo, metafísico. Chamar de erótico o conjunto de fotos que compõem a exposição seria, portanto, conferir-lhe um sentido artístico do qual esta se distancia, já que se trata de carne. Sim, de carne e, por que não dizer, de terra. Isto não significa dizer, porém, tratar-se de imagens pornográficas. Não, distanciam-se do gênero porque não é ao nosso desejo sexual que apelam, mas propõem olhares sobre nossa ideia contemporânea de amor, sensualidade e corpo. Assim, “Escritos da carne” permite-nos refletir a respeito daquilo que um conjunto de artistas pensa a respeito destes temas.
Inaugurada na última sexta-feira (29/04) no sugestivo porão da Fundação Cultural de Blumenau, “Escritos da Carne” inscreve-se na cena artística como uma produção coletiva. Conceitualmente pensada por Carla Fernanda da Silva, reúne 21 fotografias, a maior parte delas de casais fotografados por Aline Assumpção, Charles Steuck, Carla Fernanda da Silva, Carlos Lobe, Ivan Schulze, Mariana Florêncio e Sally Satler. Importante registrar que os fotógrafos compartilham a autoria das imagens com seus modelos, já que a estes coube selecionar textos, que entendiam na condição de “eróticos”, para serem grafados sobre seus corpos – talvez dialogando com o filme “O livro de cabeceira” (1996), dirigido por Peter Greenaway. A escolha do texto, por si só, já imprime um conceito à imagem fotograficamente construída. Mais, boa parte dos modelos são casais de fato, e participam da vida artística e intelectual do Vale do Itajaí, assim concorrendo efetivamente no resultado final do trabalho para o qual posaram. Tal fato enriquece ainda mais a exposição, já que permite um olhar para além do estético. Um olhar que se embrenha também no sociológico, porque nos permite questionamentos e conjecturas acerca do entendimento dos modelos apresentados nas fotografias a respeito da imagem de si e da relação com seus parceiros, bem como do seu entendimento de “união”. E neste sentido a exposição é bastante reveladora.
Sob o aspecto estético, “Escritos da carne” chama a atenção. A construção da exposição no porão da Fundação Cultura l de Blumenau e a qualidade técnica das fotos, surpreendem. Por se tratar de fotos de diferentes autorias, apresentam também diferentes técnicas. Entretanto, tematicamente, apresentam casais nus em momentos de intimidade – com uma exceção, da qual tratarei adiante. Não há, porém, ousadia nas poses do s modelos, algumas reproduzindo clichês românticos e, no caso da fotografia de Mariana Florêncio, aprese ntando uma linguagem bastante comum aos anúncios de catálogos publicitários. A ousadia maior, talvez, seja a apresentação de três casais homossexuais na exposição, tratados com absoluta naturalidade, da mesma forma como o são os casais heterossexuais. Proposta importante, principalmente se considerarmos que no presente momento o Congresso Nacional discute a união civil de pessoas do mesmo sexo.
Naquilo que alude aos conceitos, chamam especial atenção as fotografias de Ivan Schulze que retratam uma mulher adentrando uma Igreja. A imagem como que fotografada por detrás de um vidro que reflete uma vegetação outonal. O texto escolhido é “A metafísica do corpo”, de Carlos Drummond de Andrade. A possibilidade de leitura da foto de Ivan permite um olhar sacralizado do corpo da mulher, um corpo que dialoga com o cosmos, que alude a ideia de um Uno. Também as fotografias de Aline Assumpção e Charles Steuck que retratam um casal (ela grávida) com os corpos ora mimetizados à vegetação, ora cobertos de argila, são carregadas de simbologia. Diferentemente da imagem de Ivan, metafísica, a de Aline e Charles alude ao corpo telúrico, ao corpo que é, antes de tudo, natureza. Na fotografia do casal que dança, os corpos cobertos de argila (impossível não lembrarmos aqui de “A dança”, de Henri Matisse), a referência ao corpo enquanto impulso vital, enquanto movimento, que também se liga a um uno, este, entretanto, absolutamente físico.
Foto: Carlos Lobe
Por fim, quero destacar a proposta que, na minha opinião, mais se destaca na exposição: a imagem de uma mulher nua (Beli Lessa) fotografada por Carlos Lobe coberta de lama, sentada, cabeça pendida, cabelos desgrenhados, que escreve com as próprias mãos seu texto sobre a pele, permitindo-nos vislumbrar um pouco da carne branca sob a lama. O texto, de autoria da própria Beli Lessa, diz: “O lodo lambuzou minha camisa / Branca, ofuscante, cheirando lama. / Não tive medo, arranquei-a exibindo / Brancas, serenas e nuas mamas.” Há uma eloquência no texto e na imagem que impressionam, principalmente porque a proposta dialoga diretamente com o contexto social em que estes dois artistas (Beli e Carlos) estão inseridos. Imagem e texto referem-se não apenas à tragédia de 2008, que soterrou propriedades e pessoas no Vale do Itajaí, mas também a um ordenamento moral prussiano, comum na região. Arrancar a roupa e exibir, sem medo, serenas e nuas mamas, é ato ousado que afronta esta moral e que exige ordenamento diferente. Eis aqui a arte, sim, na imagem e nas palavras de Beli, refletindo e questionando, revelando e provocando a sociedade que a lê. Vale lembrar ainda que na foto de Carlos Lobe não há um casal. A mulher está sozinha, sim, apenas ela e a lama, sem pactos hipócritas, sem idealizações de amor. Não há seios, há mamas, assim como não há mais “civilização”, arrancada que foi junto com a camisa. O que resta é apenas esta força a távica do corpo, da arte.
Se, no geral, “Escritos da carne” apresenta imagens esteticamente muito bem produzidas, mas que reproduzem um discurso idealizado a respeito de amor, sensualidade e corpo, Beli Lessa e Carlos Lobe souberam ousar e propor, trazendo algo realmente significativo e provocador.

Comentários:


Regi disse...
Só tu mesmo pra me esclarecer dessa forma! Amei!
Blogger Beli disse...


Será que não caberia uma reflexão sobre o que está entre pornográfico e erótico para a contemporaneidade local? Existem estes pólos e o que lhes conferem estes conceitos...assim como "arte", assim como tudo que não conseguimos nomear. Talvez, por enquanto, só possamos sentir, só possamos viver. Como a "homossexualidade" que antes era vivenciada com outros nomes, ou através do silêncio (com ressalva para seus gozos em espaços escondidos), e agora, exposta, e claro, talvez pela discussão em voga nos meios de comunicação, na Academia, no jurídico, etc. Aí comporto isto à "Escrito da Carne": sua ousadia, em minha opinião, é inegável. Isto,principalmente pensando a "moral prussiana", de onde emergiu o projeto da profa Carla e foi constituída por diversos ângulos, cenários e luzes fotográficas sobre o erótico, sobre o corpo, sobre as artes...está no âmbito de mostrar o gozo escondido da nossa cidade. Um gozo que não é só grito de minutos entre trabalho, trabalho, trabalho, igreja, trabalho, carro, casa, trabalho, dinheiro...prazer que se estende nas artes, na arte, nas fotografias, nos textos, nas músicas, no entanto, mais que isto: a arte de viver. Sim, parece tão clichê falar da arte de viver, mas é isto que resta entre tanto trabalho, fumaça, carro, e toda a cretinice, cinismo da cidade (ou disto que distingue parte da cidade). Enquanto a cidade move, os corpos que se permitem, seja romanticamente ou não, sozinhos ou não, mas que se permitem os prazeres, que se desejam, que se reinventam inseridos nisto tudo...podem criar e recriar o que é o erótico, o que é o pornográfico, o que é o amor, o que é o romântico. "Escritos da Carne", ao meu ver, é uma compilação de pensamentos, corpos, prazeres, que podem provocar outros corpos, e está perfeitamente no espaço cultural (local/moral) que deveria estar, e por isto este resultado. Cada fotografia abre um conceito, que podem ser reflexo da sociedade cristã-ocidental com sua mídia invasiva, como também refletem as peculiaridades locais... aqui na região, qualquer reflexão acerca dos prazeres,dos corpos, dos amores e das formas de vivê-los é original e instigante! Vamos gozar a vida! Sentir prazer! Criar! Entre tecnologias que são criadas para sufocar, sentir prazer; entre os livros; entre folhas secas; entre a natureza; sob o cunho da ascese divina lepo trabalho, a batina, ela nua; entre tintas de cores fortes; isto é apenas recorte e representação de tantos corpos que aqui conseguem reinventar como nômades do próprio corpo. Aqueles que ilimitam as possibilidades de experimentar, e não só sexualmente, ou seja, também por outros meios. Por isto as artes...nem sempre só o sexo, por isto erótico...porque perpassa a noção prontificada sobre tudo e concebe novos prazeres. A exposição dialoga com os corpos "viajantes", sexuados, assexuados, simplesmente embriagados do prazer de viver entre tudo que aniquila, inslusive as nomenclaturas, as cruzes, os credos. Porém, isto é só o início, talvez. Quem sabe possamos ver em outro momento,corpos e pessoas fisicamente incompatíveis com o padrão: cegos, paraplégicos, enfim, para citar alguns; casais de três, quatro ou cinco de homens e/ou mulheres...queers, homos, heteros e aquilo tudo que ainda não foi designado. A exposição é um flash no escuro, e espera outros flashes, acho que é por aí. Por isto penso que todas as propostas são maravilhosas, e talvez, conversando sobre o processo, fica ainda mais bacana. Se não fosse estimulante, nem se escreveria sobre ela, não é?

Valeu, Viegas!




veja mais do projeto em:

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Abertas as inscrições para o Fenatib

Estão abertas as inscrições para a décima quinta edição do Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau (Fenatib), que vai acontecer de 11 a 21 de setembro. Além da apresentação dos espetáculos o Fenatib terá debates sobre as peças, palestras e oficinas. O Festival é uma mostra não competitiva, aberta à participação de grupos teatrais de todo o Brasil e da América do Sul, amadores ou profissionais, que serão selecionados por uma comissão indicada pela organização do evento. As inscrições vão até 15 de julho e o edital está disponível no site www.fcblu.com.br. Informações também são possíveis pelo telefone 3326 6873.

O Fenatib tem a finalidade de difundir o teatro nacional, promover intercâmbio entre artistas e público, levar espetáculos de teatro infantil às escolas, praças e salas de teatro. Beneficia aproximadamente 15 mil crianças, a cada edição, e contribui para a formação de plateia e o gosto pelo teatro. 

Fonte: Rolf Geske, coordenador da Ação Cultural FCB (3326 6873 e 9968 9771)
Assessora de Comunicação: Marilí Martendal (3326 8124 e 9943 0235)

Escolha o filme do CineMãe



Na quinta-feira da próxima semana, 12, o CineMãe, realizado pela Fundação Cultural de Blumenau, exibe mais uma sessão. Os pais, antecipadamente, pela internet, escolhem, dentre os indicados, o filme que será exibido. A escolha acontece até terça-feira, 10, por enquete, na página do programa www.cinemae.libertar.org . Os filmes indicados para esta sessão são: Um Bom Ano (2006), Fale com Ela (2002) e Quem Vai Ficar Com Mary (1998). O resultado do filme mais votado é um elemento surpresa, revelado apenas no momento da exibição. Após a sessão, que acontece às 15 horas, no Cine Teatro Edith Gaertner, as mães, seus bebês e acompanhantes participam de um Café com Prosa. A promoção tem o apoio da padaria Empório do Pão e a entrada é gratuita.

O CineMãe é um programa que traz sessões de cinema para as mães e seus bebês até 18 meses, e visa o entretenimento dos adultos com filmes que combinam conteúdo e diversão. O objetivo é propiciar às mães um momento de lazer com bebês e seus acompanhantes, trazendo sessões com espaço específico para as crianças, com trocador, estacionamento de carrinhos e sofás para amamentação.

A sala de exibição também é preparada especialmente para o público com ar menos frio, sala menos escura e som diminuído; um espaço que pretende proporcionar a integração de pais e pessoas que participam da sessão.

As sessões de 2011 acontecem sempre na segunda quinta-feira do mês, às 15 horas, no Cine Teatro Edith Gaertner.

12 de maio
9 de junho
14 de julho
11 de agosto
8 de setembro
13 de outubro
10 de novembro

Um Bom Ano (A Good Year) EUA, 2006

Max é um executivo bem sucedido que vive na correria do mundo das ações e grandes negócios. Tudo parecia correr bem quando, de repente, ele recebe a notícia da morte de seu querido tio Henry e se vê herdeiro de um vinhedo na França. Prevendo bons negócios, resolve fazer uma rápida viagem para visitar a nova propriedade. Mas, uma vez ali, percebe que não será tão fácil vender o lugar que lhe traz tantas lembranças de infância. Max acaba por voltar no tempo quando, aos 11 anos, seu tio o educava na arte de saborear vinhos, e essa viagem muda de uma vez por todas o rumo do seu futuro.

Fale com Ela (Hable com Ella) Espanha, 2002
Por Dani Vieira

Uma tragédia em comum une dois homens, desconhecidos até então. Benigno (Javier Cámara) é um enfermeiro secretamente apaixonado por Alícia (Leonor Watling), uma bailarina que sofre um grave acidente de carro. Ela é internada no hospital onde ele trabalha - em estado de coma, e ele passa a cuidar dela, dispensando uma atenção totalmente acima do normal e falando com ela o tempo todo, movido por um misto de fé e amor, pois crê que de alguma forma ela possa ouvir. Marco (Darío Grandinetti) é um jornalista que se apaixona por Lydia (Rosario Flores), uma conhecida toureira com a qual inicia uma relação; fatalmente é atingida por um touro e considerada clinicamente morta. Por coincidência, ela é internada no mesmo hospital onde está Alícia. Logo Benigno e Marco ficam amigos; no início Marco nem conseguia tocar em Lydia, mas recebe de Benigno um simples conselho: fale com ela.
Quem vai ficar com Mary (There's Something about Mary) EUA, 1998
Por Dani Vieira

Chegou o dia, e Ted (Bem Stiller), um estudante não muito popular no colégio, vai levar Mary (Cameron Diaz) ao grande baile, mas o que parecia tão certo se torna um grande pesadelo quando, ao ir ao banheiro da casa da jovem, prende suas partes íntimas no zíper da calça, tendo que ser socorrido e levado a um hospital, o que marca sua vida para sempre. Após treze anos ele tenta revê-la e contrata um detetive (Matt Dillon) para achá-la. Só que, ao conhecê-la, o detetive se apaixona e passa a dar falsas informações a Ted, a fim de despistá-lo. O destino não se dá por satisfeito e, de alguma forma, consegue reunir os dois, e, claro, tudo isso a custa de muitas risadas. Vale a pena assistir.

O CineMãe tem o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, Banco de Leite Humano, Comitê Regional de Aleitamento Materno, Grupo Piracema de Apoio ao Bem Nascer, do espaço on-line libertar.org, de Giselle Seibel Fotografias, de Nancy de Souza, da produtora cultural Daniela Vieira, da Banca Star Vídeo Locadora Ltda, da Show Vídeo Locadora de DVD, da Vídeo Cine Locadora, do IBES Sociesc, do Proler de Blumenau e da padaria Empório do Pão.

Fonte: Gláucia Maindra da Silva, coordenadora do CineMãe (3326 6990 e 9911 0763)
Assessora de Comunicação: Marilí Martendal (3326 8124 e 9943 0235)

Hoje, Noite Multicultural na FCBlu

Quinta-feira
05 de maio
18h30
Fundação Cultural de Blumenau

Sala Oficial
Coletivo Lugares é uma mostra formada pelos artistas Felipe Góes, Fernanda Izar, Jeff Chies e Jorge Moura. O grupo tem desenvolvido seu trabalho, focado na pintura. "Olhar e entender a pintura como uma escolha, como linguagem aberta e contemporânea, é nosso ponto de contato mais significativo. Da pintura como linguagem podemos extrair respostas, ou melhor, levantar questões pertinentes ao nosso olhar para o mundo, e é o que nos move como artistas", disseram os expositores. Trata-se de um grupo novo que representa a diversidade do que é a cena das artes plásticas em São Paulo e que está inserido no novo contexto que a pintura vem construindo nesses últimos anos. A produção é individual. É o convívio de seus ateliers - principalmente no atelier A Pipa, mais o grupo de estudos do artista plástico Paulo Pasta, do qual fazem parte, que faz a discussão florescer e ganhar vida.
"O desconhecido é a profundidade com a qual desenvolvemos nossas pesquisas formais, nossa experimentação no interior da linguagem. De alguma forma, na pintura sempre se fala de um lugar, no sentido de espaço pictórico, no sentido de poder estar, ou ainda, um espaço onde caiba uma questão, um problema formal e, por que não, sensorial".

Texto do coletivo
Os artistas residem em São Paulo.
Fernanda Izar é natural do Rio de Janeiro. Graduada no curso de Comunicação Social da UFRJ, cursa Artes Plásticas na Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.
Felipe Góes é natural de São Paulo, graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie, com vários cursos de pintura, história da arte e exposições.
Jeff Chies, graduado em Comunicação Social pela PUC, de Porto Alegre, desde então dirige documentários, curtas-metragens e comerciais. Há algum tempo desenvolve seu trabalho de pintura, tendo participado de várias exposições coletivas - Ateliê Livre Instituto Tomie Ohtake.
Jorge Moura é natural de Santos. Estudou jornalismo na Universidade UNISANTA - Santos, curso de História da Arte na Escuela de Arte Plásticas - Manoel Musto, na Argentina, Curso de Fotografia na ESPM, curso Ateliê de Pintura Acrílica, Museu de Arte Moderna, com o artista Plástico Sérgio Niculicheff. Atualmente cursa Pintura a Óleo no Instituto Tomie Ohtake, ministrado pelo artista plástico Paulo Pasta.

Sala Especial
Entre outras impressões, obras de José Nasser. "A mim satisfaz muito atingir o observador com um trabalho não figurativo, que não é narrativo em sua origem, mas abre-se para uma narrativa proveniente do olho do observador".
Essas palavras do pintor José Nasser são a afirmação do seu compromisso com o abstracionismo e com a pintura. Preferimos chamá-lo de pintor e não artista plástico, apesar de suas incursões por outros meios de expressão plástica (gravura, fotografia, desenho, instalação), porque é na pintura que reside e se mostra o seu laboratório de criação. É nela que o processo artístico de criação plástica torna-se, então, uma aventura do olhar e uma aventura da consciência. Os diversos olhares do artista fazem surgir a obra, enquanto forma e enquanto objeto estético, e se somam aos múltiplos olhares do expectador que com eles se encontram para tecerem a complexa superfície significativa do trabalho. Segundo Cassirer, a visão artística não é uma visão passiva que recebe e registra a impressão das coisas. É uma visão construtiva e somente pelos atos construtivos descobrimos a beleza das coisas naturais.
Na pintura de José Nasser essa visão construtiva escolhe, recorta, redimensiona. A rede de significação é o resultado da ambigüidade de uma visão horizontal, que faz o trabalho ultrapassar os limites da tela, ao apropriar-se do seu entorno, e uma visão vertical - para dentro - que mergulha na própria materialidade da obra e, consequentemente, em sua singularidade. Ambas as visões não se excluem, antes se completam, dialogam entre si, alimentando-se mutuamente.
Considerando-se a trajetória do artista, essa visão construtiva tem selecionado, recortado, relativizado os elementos constituintes da pintura em si e do ato de pintar. A gestualidade informal convive com o desenho, a lavagem, a impressão. A passagem gradativa do figurativo (dos trabalhos iniciais) ao não figurativo caminha de forma a viabilizar uma volta ao figurativo enriquecida pela experiência do ser-abstrato, que acaba por conviver pacificamente com a figura que nele se vela e desvela.
Risco e necessidade acompanham o limite. É preciso arriscar-se além do estabelecido para poder respirar novas possibilidades. É preciso jogar com o limite para se conhecer as potencialidades do ato criador. Assim, as grandes dimensões se tornam médias e pequenas dimensões. O ato repetido não é o mesmo, mas um outro, sob nova luz. O fundo ganha cor: não a cor pura, catalogável, mas a cor ambígua, resultado de inúmeras interferências, superposições, recortes, texturas que criam uma pele, não mais linear e bidimensional, mas tridimensional. O corte que o gesto do artista imprime à superfície revela o enigma de sua profundeza: o processo ali está a um tempo exposto e oculto, instigando o observador a decifrá-lo.
Para adorno, as obras de arte são enigmas que se oferecem à decifração, ao mesmo tempo em que se retraem a uma compreensão definitiva. A obra de José Nasser alimenta-se desse processo: dar forma ao fluido, conviver com a estranheza, ter a coragem de perseguir o caminho aberto pela primeira impressão e de transformá-la num caleidoscópio de novas impressões, individualmente, sem remeter a nada que não seja o ato de pintar, pintura enquanto pintura, metaforicamente carregado de todos os sentidos que essa prática encerra. Com estilo, ecoando a definição de H. Read: Todo gesto humano, desde que expressivo, tem estilo, o que é a justificativa do ato de pintar.

Célia Seabra
José Nasser nasceu no Rio de Janeiro. É graduado pela Escola de Belas Artes/UFRJ; desde 1986 participa de exposições coletivas - já participou de 14 exposições individuais.

Galeria Municipal de Arte - Sala Alberto Luz
Esculturas em Ferro dos artistas Ademir dos Santos - o Russo, Elke Hering, Luiz Carlos Presente e Marlene da Silveira. As obras fazem parte do acervo do MAB.

Sala Elke Hering
A condição humana - drama e humor - é a temática que possibilita à artista Jussara Pires a total liberdade de expressão. A exposição se caracteriza por imagens gráficas impactantes de xilogravuras, com estilo próprio e liberdade artística. As xilogravuras apresentadas são de três grupos: retratos, personagens, temas urbanos e mitologia. O personagem O Mágico - série - surge dos labirintos do inconsciente, do sonho dos arquétipos, dramático, perturbador, misterioso e vigorosamente expressivo.
Segundo Livio Abramo, na gravura, capacidade técnica e capacidade de concepção caminham lado a lado... a qualidade e o valor artístico de uma gravura não dependem nem da legitimidade dos métodos clássicos de gravação nem tampouco do artifício de inovações técnicas.
Natural de Porto Alegre, Jussara Pires participou de exposições nacionais e internacionais, tendo sua obra recebido reconhecimento através de prêmios, menção honrosa e diploma honorário.

Galeria do Papel
Obras de Fernando Alex, em acrílica sobre papel, datadas de 1995, que fazem parte do acervo do MAB. Fernando Alex Oechsler é um artista plástico blumenauense, que possui em seu currículo várias exposições coletivas e individuais. Foi selecionado para o III Salão Elke Hering - Mostra Contemporânea de Artes Plásticas - 1997.

Espaço AlternativoAproveitando a Noite Multicultural, o público também poderá visitar o Porão da Fundação Cultural de Blumenau, que apresenta a exposição Escritos da Carne, da historiadora e professora universitária Carla Fernanda da Silva, que há algum tempo pesquisa questões relacionadas ao corpo, ao erótico e à sexualidade humana. A mostra é composta por 21 fotografias de pessoas/casais com textos eróticos escritos em seus corpos. As imagens são de Aline Assumpção, Carla Fernanda da Silva, Carlos Lobe, Charles Steuck, Ivan Schulze, Mariana Florêncio e Sally Satler.

Noite de Autógrafos:
Gregory Haertel autografa seu novo livro Quarteto de Cordas para Enforcamento


Atração Musical
A Noite Multicultural terá como atração musical a apresentação do Coro da FURB, que é um dos grupos estáveis de produção artística da Universidade Regional de Blumenau, e que iniciou suas atividades em 1986, sob a regência de Frank Graf. Após um breve recesso, o coro retomou suas atividades em 1992, sob a direção artística de Eusébio Kohler. O grupo tem como objetivo a produção musical com enfoque na música popular brasileira. Atualmente lança um olhar sobre a música popular que é produzida dentro do Estado de Santa Catarina, com o objetivo de cantar os compositores catarinenses ou aqueles que vivem no Estado. As apresentações do coro, que costumam ser a capella (sem acompanhamento instrumental), normalmente acontecem nos espaços e eventos da universidade e da cidade. Integram o coro 25 componentes - em sua maioria acadêmicos da Furb, além de funcionários da universidade e pessoas da comunidade. Atualmente o grupo atua no espetáculo "Cinco ou seis coisas que eu sei", montagem do VII semestre de Teatro da FURB, que estará na Temporada Blumenauense de Teatro, de 18 a 22 de maio, às 20 horas, na Fundação Cultural.

Conversa com os artistas
A partir das 18h30 acontece o encontro com os artistas, que vão falar sobre sua trajetória e obras expostas. Professores, arte-educadores, coordenadores pedagógicos, artistas, acadêmicos, alunos de arte e comunidade em geral estão convidados a participar desse bate-papo .
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A Fundação Cultural fica na Rua Quinze de Novembro, 161, e a visitação às exposições poderá ser feita até 22 de maio, de terça a sexta-feira, das 9 às 17 horas; sábados, domingos e feriados, das 10 às 16 horas. Visitas monitoradas podem ser marcadas pelo telefone 3326 6596. A entrada é gratuita.

Fonte: Mia Ávila, gerente do MAB (3326 6596 e 9927 9877)
Assessora de Comunicação: Marilí Martendal (3326 8124 e 9943 0235) 

Definidas as bandas do Circo Acústico


A Fundação Cultural de Blumenau informa que foram definidas, através do Conselho Musical e de acordo com edital, as bandas participantes do Circo Acústico 2011. São elas: Lady Luck, Revolver, M.A.Y., Gelo Acústico, Provisório, 2nd Wife,The Zorden, Lohan, Swami e Jonh Müller e Banda. O evento, que entra no seu sexto ano de realização e que já virou CD e DVD com divulgação nacional, desta vez será em praças e parques de Blumenau e acontecerá em maio, julho e setembro. 

Fonte: Nico Wolff, diretor de Cultura FCB (3326 7582 e 9936 3977)
Assessora de Comunicação: Marilí Martendal (3326 8124 e 9943 0235)

Cinearte de Maio



O Cinearte da Fundação Cultural de Blumenau exibe nas segundas-feiras de maio próximo, os filmes musicais A Grande Valsa, Sonata de Amor, Minha Amada Imortal, À Noite Sonhamos e Sonho de Amor. A sessão começa sempre às 19h30, no Cine Teatro Edith Gaertner. A promoção é aberta ao público e a entrada é gratuita.

A Grande Valsa – dia 2
Direção: Julien Duvivier
Musical. 102 min.

Uma rapsódia cinematográfica dirigida por Julien Duvivier na vida do compositor erudito Johann Strauss. O filme é um musical que conta uma história de amor. O figurino e os cenários do filme revivem todo o espírito de uma época e conferem a ele uma fidedignidade incomparável. Música para os ouvidos e deleite para os olhos de toda a família.


Sonata de Amor – dia 9
Direção: Clarence Brown
Musical. 118 min.
A devotada esposa e mãe, Clara (Katharine Hepburn) abdica de sua carreira como pianista e dedica-se integralmente ao brilhante- porém sem sucesso, compositor Robert Schumann (Paul Heinreid) e a seus sete filhos. Robert leciona música para sustentar a família e, entre seus alunos, está Johannes Brahms (Robert Walker), um dedicado amante da música com um futuro glorioso. Durante a ascenção de Johannes como compositor, seu professor começa a apresentar distúrbios psicológicos e se afunda na loucura. Clara se mantém forte e dedicada ao seu lado e inicia um trabalho intenso para popularizar as belíssimas composições do amado marido, mas um trágico acontecimento iria colocar todo seu amor por Robert à prova. Baseado na biografia do mundialmente famoso compositor Robert Schumann, o filme tem a direção de Clarence Brown (de E as Chuvas Chegaram) e com as magníficas atuações de Katharine Hepburn, Robert Walker, Paul Henreid e Henry Daniell.


Minha Amada Imortal – dia 16
Direção: Bernard Rose
Romance/Musical.  123 min.

O ano é de 1827. Ludwig Van Beethoven está morto. Viena inteira está de luto. Milhares de pessoas lotam as ruas para despedir-se do compositor. É o fim de uma vida, o começo de uma lenda. Para seu amigo de longos anos, Anton Schindler, é o começo de uma estranha busca. O irmão mais novo de Beethoven, Johann, que cuidou dele durante os últimos anos de sua vida, espera herdar tudo, mas o testamento de Beethoven é deixado para sua “Amada Imortal”. Ninguém sabe quem é ela. Determinado a realizar o ultimo desejo de seu amigo, Schindler põe-se a caminho para encontrá-la. Sua única pista é uma carta escrita por Beethoven a uma mulher anônima. Uma carruagem quebrada, uma carta perdida e orgulho do destino que conduziram à trágica separação de Beethoven e sua “Amada Imortal”.

À Noite Sonhamos – dia 23
Direção: Charles Vidor
Romance/Musical. 112 min.

Biografia de um dos maiores gênios da música de todos os tempos: Frédéric Chopin (Cornel Wilde).  Depois de ser expulso da Polônia, por se recusar a tocar para o governador Czarista, Chopin e seu professor musical fogem para Paris. Lá Chopin conhece a escritora Aurore Dupin (Marle Oberon), mais conhecida pelo pseudônimo masculino que usava para ensinar seus livros, George Sand, por quem se apaixona perdidamente. Debilitado fisicamente e temendo que seu romance se torne público, Chopin, acompanhado de Sand, viaja para Majorca, onde o clima úmido e chuvoso fortaleceria ainda mais sua maior inimiga: a tuberculose.

Sonho de Amor – dia 30
Direção: Charles Vidor
Drama/Musical. 130 min.

O esplendor e a música do século XIX na Europa estão perfeitamente retratados em Sonho de Amor, a historia do genial pianista húngaro Franz Liszt. Dirk Bogarde interpreta o perturbado virtuoso, cujo escandaloso affair com sua condessa casada o forçou a abandonar seu público de Paris para se dedicar à vida de compositor. A relação lhe deu filhos, mas não felicidade. Então quando Liszt conhece a linda princesa Caroline da Rússia, ele abandona a condessa e a criança e parte para uma nova vida ao lado de seu novo amor. De Viena a São Petersburgo, as plateias aplaudem o gênio da música, mas Liszt toca para uma mulher, Caroline. Juntos ele têm que enfrentar muitos problemas, entre eles a rigidez do czarismo, o severo julgamento do Papa e o sentimento maternal da condessa.

Fonte: Maria Justen, agente cultural FCB (3326 6871 e 9994 4639)
Assessora de Comunicação: Marilí Martendal (3326 8124 e 9943 0235)

ALIANÇA FRANCESA CONVIDA

Intervalos denomina a série de quadros da artista plástica Maria Salette, que apresentam uma caracteristica peculiar, cada suporte é pensado e recortado de maneira única, criando intervalos projetados para interagir com o ambiente.
Elaborado pelas observações do Vale, com seus inúmeros relevos e rios; caminhos que sofrem interferências humanas,se fundem e equilibram em linhas, curvas, cores propiciando ao expectador uma amplitude maior do olhar em relação a obra.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Exposição "Escritos da Carne" pode ser visitada até 13 de maio

 

 
 Em Escritos da Carne, o corpo do fotografado, o corpo do fotógrafo, o meu corpo e o teu corpo erótico estão presentes nessa exposição, ou melhor, nesse convite ao reencontro com Eros primordial, sobretudo na reflexão do desejo do corpo erótico ficcional presentes na literatura e na música, em que a erótica torna-se novamente uma exuberância da vida.